Pregação do Pastor Rafael Fkatchenkoem 12/12/2010 - Igreja Batista Betel São Carlos
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Paulo traz à memória o Evangelho quando expressa : “irmãos,
venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei...” (1Co 15:1,28) e faz
destacar pontos centrais :
1º - Cristo morreu pelos nossos pecados (1Co 15:3)
“Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que
Cristo morreu pelos nossos pecados...”
2º - Cristo ressuscitou (1Co 15:20)
“Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo
ele as primícias dos que dormem...”
Da mesma forma que Cristo ressuscitou, nós também seremos
ressuscitados.
“Porquanto aos que de antemão conheceu, também os
predestinou para serem conforme à imagem de seu Filho...” (Rm :29)
“Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos
Tiago e João e os levou em particular, a um alto monte...” (Mt 17:1,8)
“E eu passo a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo
excelente... porque agora vemos como em espelho...” (1Co 13:1-13)
“Vede, pois, que grande amor nos tem concedido o Pai,
a ponto de sermos chamados filhos de Deus...” (1Jo 3:1-3)
E podemos dizer:
“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos
tem abençoado... Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade,
o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o
Santo Espírito...” (Ef 1:1-14)
Porquanto: “... o Senhor é o Espírito... “ (2Co
3:17,18)
E, ainda que digam: “... Como ressuscitam os
mortos?...” (1Co 15:35,38) nossa esperança tem de estar e permanecer viva
porque:
“a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno
peso de glória...” (2Co 4:17)
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"A coisa mais importante na vida é conhecer Cristo e
experimentar o poder de sua ressurreição." Rick Warren
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Num domingo em que se comemora a Páscoa, encontro este texto que muito diz sobre a ocasião.
Vendo o noticiário, a mídia colocando a corrida aos ovos de páscoa, passo a divagar sobre o significado da morte de Cristo. Primícias dos que dormem, posso entender que muitos estão cegos, como aquele que via vultos como árvores.
Assim, percebo que muitos batem no peito o serem cristãos, professando igrejas, comungando entre seus adeptos, mas por fora sepulcros caiados, quantos.
Que Deus tenha misericórdia da sua nação. Que Deus abra nossos olhos para que possamos enxergar quão gloriosa é Sua obra para conosco, tão bendito o Seu sacrifício perante a cruz do calvário.
Que possamos nos derramar a seus pés, sem as chagas abertas, e que, acima de tudo, possa nos chamar de filhos.
Naquele momento era o pastor Rafael que nos conduzia às reflexões, neste agora, meu entendimento me dá a configuração de algumas palavras, num domingo a sós em meu reduto, onde posso externar meu sentir em agradecimento ao Pai, que me tem concedido bençãos sem medida e em abundância.
Anotações e formatação de Inajá Martins de Almeida
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